graças a um génio sou feliz.......e mais não digo.....
ehehehe
23 de maio de 2009
alô pessoal!!!!!estou happy!sims3
Postado por Arabella às 15:07 0 comentários
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22 de maio de 2009
Persona 4
Postado por Arabella às 07:01 0 comentários
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sims 3.......ahhhhhh!!!!!eu querooooo
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"Bram Stoker's Dracula" (1992)
Numa espécie de prólogo é-nos contada a história do príncipe Vlad, um guerreiro cuja família formara a Sagrada Ordem de Dracul (que significa dragão) para combater os infiéis turcos que ameaçavam o mundo cristão. Tendo perdido uma batalha, os vingativos turcos disparam uma seta para o castelo com uma falsa notícia que dava conta da morte de Vlad e a princesa Elisabeta, sua noiva, atira-se ao rio. Quando Vlad chega ao seu castelo e se depara com o corpo inerte da sua amada no chão diante do altar, renega Deus e jura vingar-se a morte da sua amada. Transforma-se então numa sanguinária criatura da noite.
A história dá um salto no tempo e quatro séculos depois, a acção localiza-se no ano de 1897 em Londres. Tal como no livro, no filme as personagens guiam-nos na história através dos acontecimentos que registam nos seus diários. O primeiro diário no livro e no filme é o de Jonathan Harker, um jovem advogado que parte em viagem para uma obscura Europa de Leste, mais propriamente pelas montanhas dos Cárpatos, com destino à Transilvânia, onde fica o castelo do excêntrico Conde Drácula, que pretende comprar algumas propriedades em Londres. Ao ver um retrato de Mina Murray (Winona Ryder numa boa interpretação dos seus bons velhos tempos de estrela em ascensão), a noiva de Harker, Drácula apercebe-se de que esta é a reencarnação da sua amada Elisabeta e decide partir para o seu encontro em Londres, deixando um rasto de sangue e morte durante a sua viagem e Harker entregue às suas três belas companheiras sanguinárias de dentes ponteagudos. As breves cenas que envolvem estas personagens revestem-se a princípio de um erotismo muitas vezes sublinhado quando se fala neste filme, por vezes exageradamente.
Gary Oldman brinda-nos com uma excelente interpretação de Drácula, que na minha opinião é a melhor até agora. A notável caracterização desta personagem, a cargo de Greg Cannom, Michèle Burk e Matthew M. Mungle, que oscila entre um rosto envelhecido (a sua forma real) e um rosto jovem (o seu disfarce quando procura Mina), foi premiada com um Óscar. É-nos apresentado por um lado um Drácula vingativo, monstruoso e cruel quando seduz e acaba por matar Lucy Westenra (Sadie Frost), a melhor amiga de Mina e por outro lado um Drácula capaz de amar e que, ao reencontrar o seu grande amor, se apercebe da insuportável solidão da sua existência eterna e sombria.
Jonathan Harker e os seus amigos, dos quais se destaca o sarcástico Professor Van Helsing, caçador de vampiros, personagem interpretada de forma um tanto diferente em relação à do livro, não olharão a esforços para combater Drácula e salvar Mina. Serão bem sucedidos nessa perigosa missão? Terão de ver o filme, se ainda não o fizeram. Sobre o final apenas posso dizer que difere do final do livro, mas esta história onde o terror e o amor se misturam, de outra forma não poderia terminar.
Gostaria, por fim, de destacar as memoráveis cenas do louco Mr. Renfield (Tom Waits) no asilo do Dr. Seward (Richard E. Grant), impaciente pela chegada do seu “mestre”; os cenários que as personagens atravessam ao longo do filme estão bem concebidos, por vezes com um céu vermelho de sangue, dão mostras do bom trabalho de fotografia de Michael Ballhaus; o guarda-roupa e os efeitos sonoros especiais saltam à vista e foram premiados com dois Óscar respectivamente; as interpretações do notável elenco (que para variar foi esquecido pela Academia de Hollywood) foram boas à excepção talvez de alguma inexpressividade de Keanu Reeves (então ainda pouco conhecido e pouco experiente); o tema Love Song for a Vampire escrito e interpretado por Annie Lennox, retrata a agonia de um amor amaldiçoado que sobrevive aos «oceanos do tempo». Um filme a ver, mais que não seja pelo facto de fazer parte da extensa lista do excelente livro 1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer, da editora Dinalivro.
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"Hotel Rwanda" (2004)
Postado por Arabella às 02:33 0 comentários
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21 de maio de 2009
Gozo VI
Para me despedir por esta noite, deixo-vos este poema de uma das mais exuberantes e extraordinárias escritoras e poetisas do nosso tempo, que desenha erotismo transformado em letras:
São de bronzeos
palácios do teu sangue
de cristal absorto
encimesmado
São de esperma
os rubis que tens no corpo
a crescerem-te no ventre
ao acaso
São de vento – são de vidro
são de vinho
os liquidos silencios dos teus olhos
as rutilas esmeraldas que
sózinhas
ferem de verde aquilo que tu escolhes ~
São cintilantes grutas
que germinam
na obscura teia dos teus lábios
o hálito das mãos
a língua – as veias
São de brandas catedrais
que desnorteiam
(São de cupulas crisálidas
são de areia)
na minha vulva
o gosto dos teus espasmos
Maria Teresa Horta
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Segredo
Não contes do meu
vestido
que tiro pela cabeça
nem que corro os
cortinados
para uma sombra mais espessa
Deixa que feche o
anel
em redor do teu pescoço
com as minhas longas
pernas
e a sombra do meu poço
Não contes do meu
novelo
nem da roca de fiar
nem o que faço
com eles
a fim de te ouvir gritar
Maria Teresa Horta
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poemas ,Maria Teresa Horta
Desperta-me de noite
o teu desejo
na vaga dos teus dedos
com que vergas
o sono em que me deito
É rede a tua língua
em sua teia
é vício as palavras
com que falas
A trégua
a entrega
o disfarce
E lembras os meus ombros
docemente
na dobra do lençol que desfazes
Desperta-me de noite
com o teu corpo
tiras-me do sono
onde resvalo
E eu pouco a pouco
vou repelindo a noite
e tu dentro de mim
vai descobrindo vales.
As nádegas
Porque das nádegas
a curva
sempre oferece
a fenda
o rio
o fundo do buraco
Para esconso uso do corpo
nunca o fraco
poder do corpo em torno desse vaso
Ambiguo modo
de ser usado
e visto
De todo o corpo
aquele
menos dado
preso que está já
do próprio vicio
e mais não é que o limiar de um acto
Postado por Arabella às 13:58 0 comentários
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A Voz
Da tua voz
o corpo
o tempo já vencido
os dedos que me
vogam
nos cabelos
e os lábios que me
roçam pela boca
nesta mansa tontura
em nunca tê-los...
Meu amor
que quartos na memória
não ocupamos nós
se não partimos...
Mas porque assim te invento
e já te troco as horas
vou passando dos teus braços
que não sei
para o vácuo em que me deixas
se demoras
nesta mansa certeza que não vens.
Maria Teresa Horta
A vagina
É cálida flor
E trópica mansamente
De leite entreaberta às tuas
Mãos
Feltro das pétalas que por dentro
Tem o felpo das pálpebras
Da língua a lentidão
Guelra do corpo
Pulmão que não respira
Dobada em muco
Tecida em água
Flor carnívora voraz do próprio
suco
No ventre entorpecida
Nas pernas sequestrada.
Maria Teresa Horta
blog sobre cinema e.....
Postado por Arabella às 13:32 0 comentários
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"Batoru rowaiaru " (2000)
Postado por Arabella às 10:47 0 comentários
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Alien vs Predator
Em todas as participações até agora por mim realizadas no âmbito deste projecto sempre seleccionei filmes que, na minha humilde opinião, destacavam-se por serem bons filmes. Mas nem sempre tal deve ou pode ocorrer. Também é nossa obrigação fazer reviews a filmes não tão bons... filmes que suscitem eventualmente pequenas discussões no sentido de tentar apurar o que poderia ter corrido melhor, ou mesmo, para reflectir sobre o porquê de uma coisa tão má ter sido produzida. É nesta linha de raciocínio e, seguindo o exemplo de alguns amigos colaboradores, que o filme por mim seleccionado esta semana é o badalado Alien Vs Predator.Baseado no popular FPS (first person shooter) para PC, o filme acompanha a história de um grupo, do qual fazem parte cientistas, militares, guias, etc, montado por um multimilionário. Após a descoberta acidental por um satélite daquilo que aparenta ser um antigo templo esta equipa irá investigar o mesmo e descobrir que, afinal, talvez a descoberta não tenha sido tão acidental assim.Como já nos vem sendo habitual o autor do guião e realizador desta obra é Paul W. S. Anderson. Habitual é de facto a palavra correcta pois depois de filmes como Resident Evil ou Mortal Kombat, Anderson utiliza uma vez mais os videojogos como fonte de inspiração para, de novo, apresentar um filme menor, que não faz jus ao jogo e, neste caso específico, às personagens principais, o Alien e o Predador.Quando refiro que AVP é um filme menor, não é minha intenção transmitir a ideia de que não vale a pena perder tempo com ele. É um típico blockbuster, ou seja, coloca-se o DVD, uma boa tijela de pipocas à nossa frente e deliciamo-nos com aquilo que esta obra tem de melhor, os efeitos especiais. E nesse aspecto Alien Vs Predator é espectacular. Aconselho especialmente a visualização da luta entre Alien e Predador num bom televisor e com o sistema de som no máximo. Para qualquer fanático destas duas personagens tal momento é, no mínimo, mágico.Resumindo e, em jeito de conclusão, AVP é um filme mediano que, pelo meio, tem um ou outro momento correctamente realizado. A ideia justificadora do confronto entre aliens e predadores está imaginativa e os efeitos especiais estão bem concretizados. O guião é, de uma forma geral, muito básico e previsível sendo que o trabalho dos actores é adequado ao tipo de produto. A edição especial em DVD disponibilizada em Portugal é muito boa, contém dois discos, duas versões do filme e uma amálgama de extras para todos os gostos.
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"Pulp Fiction" (1994)
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"The Lion King" (1994)
Postado por Arabella às 10:37 0 comentários
“Ultimo tango a Parigi” ....aiii o tangoooooo
Sim, a censura é vergonhosa, descarada também, e é impraticável que se quer. Contudo, se O Último Tango em Paris é já há muito um autêntico emblema erótico da História do Cinema, e certamente assim continuará nos demais tempos vindouros, algo lhe deve, visto esta ter salientado o incontornável estatuto que detém tão libertadora obra. Por outro lado, a censura foi terrivelmente ingrata para com o filme em questão, pois é vergonhoso e descarado o mesmo ser privado de ser descoberto por espectadores com idade suficiente para o fazer, visto que O Último… merece precisamente o contrário. Conta-se que para tal ser levado a efeito na altura, tornou-se moda ir ao estrangeiro (para quem o seu país padecia de conservadorismo doentio) para poder visioná-lo, dado o intenso hype polémico que vigorava. Em Portugal, o seu visionamento foi proibido pela ditadura, situação que se quebrou somente após a Revolução dos Cravos. Embora a dimensão controversa da obra supere a qualitativa (há muito filme bem mais aclamado que este enquanto que os mais controversos não são assim tantos), esta não é, nem de longe nem de perto, o típico caso de possuidora de imensa fama e desprovida de méritos que a honrem. Mais, O Último… nem é alvo de tal suspeita, carregando consigo uma considerável carga de aclamação. Simplesmente, é um verdadeiro exemplo-mor do filme-escândalo, e sendo que este está escrito na História, as correspondentes páginas estão mais caiadas de polémica que de méritos artísticos, o que é compreensível, mas de certo modo ingrato para objecto cinematográfico tão deslumbrante.Quanto à sobejamente conhecida história: um homem e uma mulher. Em Paris. Ela, Jeanne (Maria Schneider), uma jovem bonita parisiense, enquanto procura um apartamento depara-se com Paul (Marlon Brando), um misterioso americano desolado e atormentado cuja infiel mulher se suicidou recentemente. Entre os dois nasce instantaneamente uma estranha atracção, prolongando-se num ardente e tórrido romance que afectará profundamente as suas vidas, à medida que Paul tenta superar a morte da mulher e Jeanne prepara-se para casar com o seu noivo Tom (Jean-Pierre Léaud), que está a realizar um documentário sobre ela.É insolitamente estabelecido na relação entre os dois o factor anonimato, para além da não descortinação do passado de ambos, embora este seja consideravelmente alvo de revisitações, no entanto duvidosas. E se é verdade que às vezes sentimos mais medo quando não vemos fisicamente o perigo, também às vezes o fascínio é maior quando este não é quebrado pelo desvanecer da sensação sedutora de mistério que permanece nos corpos. Uma opção ousada que vai no complexamente intrigante espírito da obra, mas os méritos estão bem longe de terminar por aqui.Filme de 1972, estreou nos Estados Unidos em 1973 pelo que, num ano em que o emblemático, mas pífio e insosso A Golpada ganhou o Óscar de Melhor Filme, a disparidade de substância artística entre as duas obras é mais que notória.Os actores entusiasmam: Brando, nomeado ao Óscar de Melhor Actor, e desencantadamente irrepreensível, é o elemento desconcertante da “estória de uma vida” pela qual é acompanhado por Schneider, sem possibilidade de evitarem os tumores emocionais que se alastram gradualmente. Schneider, detentora de uma putativa cara de garota, que, por não transportar devidamente essa inocente vulnerabilidade, é com alguma naturalidade que faz jus à “gata” que muito bem cultiva a bel-prazer de Brando. Enquanto isso, Jean-Pierre Léaud, actor fetiche de François Truffaut, interpreta com inteligente dinamismo o seu personagem. Mas como não é só de actores que resplandece a obra, há também que referir outros campos gloriosos. Um deles: a fotografia antiquadamente sedutora a propiciar um maior espírito de sedução e a enfatizar o apaixonante sentimento de mistério e obscurantismo que paira em muitas atmosferas de incerta tragédia emocional. Outro: a banda sonora jazzy a condensar eximiamente o ambiente carnal munido de notáveis requintes estéticos. Para estes, muito contribui a câmara de Bertolucci, nomeada ao Óscar de Melhor Realização. Esta, quando não se revela sobriamente discreta, opta por sentidos devaneios, ora a estilizar os espaços, ora a potenciar ainda mais a carga de visual deslumbramento dos personagens. Personagens esses com arrebatador fascínio, com um elevado grau de complexidade emocional, com uma intrigante carga de mistério, com… alma. Gente assim não merece censura, merece ser conhecida
Postado por Arabella às 10:32 0 comentários
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syriana
Postado por Arabella às 10:28 0 comentários
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volver......almodovar.....gay e contente
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pular a cerca
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"Borat: Cultural Learnings of America for make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan" (2006)
Na recta final de 2006 Borat é um dos filmes-sensação, ou não tivesse um título tão extenso como a sua sátira social, sobretudo aos Estados Unidos da América, mas também ao Cazaquistão. O culpado do sucesso desta comédia é Sacha Baron Cohen, figura conhecida do público graças ao seu programa “Da Ali G Show” exibido pela HBO.Borat é um repórter do Cazaquistão enviado pela televisão do seu país aos EUA. O seu objectivo é aprender os costumes de um dos maiores países do mundo para depois transmiti-los “à sua gloriosa nação”. No entanto quando chega a Nova Iorque, fica deslumbrado com Pamela Anderson ao vê-la num episódio de Baywatch (Marés Vivas) e acaba por se esforçar mais em encontrá-la do que em conhecer os costumes dos norte-americanos. Borat (com o seu carregadíssimo sotaque) entrevista todo o tipo de pessoas: cidadãos comuns, minorias étnicas, políticos, feministas, rapper's, pessoas menosprezadas pela sociedade e faz-lhes as mais hilariantes perguntas.É neste contexto que podemos ver a sátira social propriamente dita. Vemos, por exemplo, as atitudes de repúdio sobretudo dos homens americanos quando Borat tenta entrevistá-los e cumprimentá-los como se faz na sua terra: beijos. Conhece homossexuais, prostitutas, travestis, e é no seio destes “excluídos” da sociedade que encontra os melhores amigos. Sempre acompanhado pela sua equipa de reportagem, da qual se destaca o fiel e paciente Azamat, Borat vive uma série de aventuras e desventuras à volta dos EUA que fazem “vir à superfície” os mais variados estereótipos que nem sempre correspondem à realidade e preconceitos: racismo; xenofobia; ignorância em relação aos costumes dos países estrangeiros como o Cazaquistão; preconceitos para com pessoas das várias religiões, entre outros. Afinal os “U.S. and A.”, como ele diz, não são o paraíso multicultural que aparentam ser. No entanto, ao mesmo tempo, Borat não deixa de brincar com os costumes da sua terra natal: a sua irmã é a quarta prostituta mais “requisitada” do país e as mulheres não o largam, pois vêem-no como um herói.Sacha Baron Cohen está tão bem colado à sua personagem, que muitas vezes não sabemos se o que vemos e ouvimos está mesmo escrito no guião ou é o actor a fazer uso da sua grande capacidade de improvisação. Em menos de duas horas fica feita uma hilariante comédia que toca em muitas feridas da sociedade actual. Por isso, é arriscado fazer uma comédia sobre este tipo de assuntos. Contudo o objectivo que o filme dá a entender é o “desconstruir” ideias incorrectas e transpor barreiras num cruzamento de culturas tão diversas e diferentes. Outras questões importantes são a definição do filme: consegue soltar-se das características do formato televisivo?, é um filme ou um documentário?, ou será um filme disfarçado de falso documentário? Para quem queira comentar aqui ficam estas questões
Postado por Arabella às 10:17 0 comentários
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Cartas de Iwo Jima
Postado por Arabella às 10:13 0 comentários
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as pragas......gande cena
É indiscutível que a ciência leva vantagem no confronto com a religião. O domínio da ciência nunca foi tão avassalador como hoje e, perante os seus progressos, as religiões vacilam. Os fiéis são hoje uma minoria, como afirmou o próprio Dalai Lama: «Dos cinco biliões de homens do planeta, só um bilião dos que alegam ter esta ou aquela religião me parecem sinceros». A estimativa talvez até seja demasiado optimista. Mas se a religião perde terreno no nosso quotidiano, já no cinema de ficção ela parece sair a ganhar. Todas as religiões do mundo desenvolveram o conceito de Deus e Deus é, por natureza, misterioso e paradoxal e, por isso mesmo, incrivelmente sedutor para um público de cinema.
Infelizmente, As Pragas desbarata todas as excelentes oportunidades que um tema destes oferece. O filme é um desastre. Falta inspiração, porque não há uma única fala que seja inteligente, surpreendente ou espirituosa. Falta ambiguidade, porque nada é deixado à imaginação do espectador e tudo nos é mostrado com um simplismo atroz. Falta, enfim, a riqueza de detalhe que dê credibilidade ao passado trágico dos dois protagonistas. São demasiadas lacunas para que os excelentes efeitos especiais as consigam preencher com sucesso. Se há alguma coisa interessante a retirar de toda esta bodega, é apenas isso: que por mais que a tecnologia do cinema evolua, nada substitui o prazer de uma história bem contada.
Postado por Arabella às 10:08 2 comentários
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e tudo o vento levou
E Tudo o Vento Levou é um épico histórico cuja acção se inicia em 1861 no sul dos E.UA. Numa bonita e vasta propriedade chamada Tara (a norte do estado da Geórgia), Scarlett O’Hara, de ascendência irlandesa, é uma bela e caprichosa jovem bajulada por alguns jovens da sua idade, entusiasmados com a possibilidade do começo de uma guerra entre os estados do Norte e do Sul dos E.U.A. Através deles fica a saber das intenções do seu amado Ashley Wilkes em casar-se com Melanie Hamilton. Ignorando os conselhos da sua fiel criada Mammy (Hattie McDaniel), Scarlett decide ir ao baile dado pela família de Ashley para tentar demovê-lo dos seus intentos. No entanto ele prefere a feminilidade convencional de Melanie à impulsividade e vivacidade de Scarlett. por despeito ela casa com homens que não ama, mas rapidamente fica viúva. É neste baile que a jovem conhece Rhett Butler, um homem maduro, galante e com má reputação, segundo os mexericos das senhoras. Na ida a Atlanta, ao encontro de Ashley e Melanie, Scarlett reencontra Rhett, que a irrita profundamente com a sua falta de cavalheirismo, no entanto vai-se aproximando dele. A narrativa acompanha depois a história e os encontros e desencontros de Scarlett e Rhett, ao mesmo tempo que a guerra civil destrói milhares de vidas, devasta as plantações e deita por terra as instituições, os costumes e a causa dos sulistas - manter os escravos nas plantações de algodão que estavam na base da sua riqueza. Enquanto tudo isso acontece, quando admitirá Scarlett que já não ama Ashley, mas sim Rhett? Ficarão juntos e felizes?
Numa época em que os Estados Unidos ainda sofriam os duros reveses da crise de 1929, o cinema era tido como uma cultura de evasão. O público consumia com avidez filmes históricos que exaltavam precisamente a capacidade de resistir ao infortúnio que Scarlett representa. A britânica Viven Leigh foi a escolha perfeita para dar corpo à egoísta, mas destemida Scarlett; Rhett representava o herói romântico, viril, arrebatador e por vezes cínico; Ashley era o típico cavalheiro que continha os sentimentos e Melanie personificava a bondade e a complacência. Durante o filme conseguimos ver estas características que diferem o casal principal do filme: Rhett e Scarlett, do casal secundário: Ashley e Melanie, mas em ambos os casais está presente o amor romântico que o público adorava. Embora as interpretações deslumbrem, assim como os ricos cenários, este filme embeleza a complexidade da história da guerra civil ao descrever os escravos como felizes e profundamente fiéis e dedicados. Gostaria de destacar um aspecto importante resultante deste filme: o facto de Hattie McDaniel ter sido a primeira actriz negra galardoada com um Óscar pelo seu papel secundário como Mammy.
É bastante difícil tentar resumir uma história por vezes tão exaustivamente retratada durante os mais de 220 minutos de duração do filme, as palavras não bastam e o melhor é mesmo vê-lo. A duração parecerá excessiva para muitos, no entanto pensem que a primeira versão do argumento de Sidney Howard daria para cinco horas e meia de filme! Existem muitos aspectos interessantes como, por exemplo, o modo como a câmara se afasta de Scarlett quando esta cuida dos feridos no hospital e o ecrã enche-se com os uniformes cinzentos dos soldados, Atlanta a arder enquanto Rhett ajuda Scarlett a fugir, a famosa cena em que Scarlett agarra um pouco da terra vermelha e perante um céu cor de fogo (acompanhada pela música de Max Steiner) jura a si mesma nunca mais fazer fome e tudo fazer para manter tarae o uso da Technicolor (nomeadamente a partir dos anos 30) que magicamente aumenta com o brilho da cor o encanto de um filme que perdura até aos dias de hoje e ainda nenhum dos grandes realizadores da nossa época se “atreveu” a fazer um remake desta história de amor numa civilização "levada pelo vento".
Postado por Arabella às 09:47 0 comentários
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twilight sagaaaaaaaaaaa.....afinal ha mais filmes yessssssssss
isto estava no msn uk
Robert Pattinson, Kristen Stewart and Taylor Lautner will present a clip of New Moon, the sequel to Twilight, at the forthcoming MTV Movie Awards.
E! News reveals that stars of the Vampire saga will attend the ceremony to present the brief taster of the movie, currently filming in Vancouver.
concelhos e outras banalidades
fui ao cinema pela primeira ,vez ver um filme da Disney.....,já nem lembro qual,mas talvez tenha sido a Bela Adormecida.o importante é que a minha cultura cinematografica não é vasta e criei este blog para mudar isso.aguardo convites para visitar outros blogs,adds e sugestões......gracie
Postado por Arabella às 05:19 0 comentários
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ghostbusters e que saudades.........
O filme arrecadou cerca de 230 milhões de dólares, mais do que o segundo Indiana Jones, além de 50 milhões de dólares com a peça teatral, tornando-se o segundo filme em arrecadação do ano de 1984
Em 2000, os leitores da revista Total Film elegeram Ghostbusters como o 44° melhor filme de comédia de todos os tempos. O American Film Institute (Instituto Americano de Filmes) o ranqueou como o 28° em uma lista das 100 melhores comédias de todos os tempos (em uma lista chamada "AFI's 100 Years... 100 Laughs" - 100 Anos de American Film Institute... 100 risadas) [2]. Em 2005, o IGN (Imagine Games Network) elegeu Ghostbusters como a melhor comédia de todos os tempos [3]. Em 2006, o canal de televisão estadunidense Bravo elegeu o filme como o 76° entre os 100 Filmes mais Divertidos
Postado por Arabella às 05:00 0 comentários
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19 de maio de 2009
twilight
visitem ........a fulana é genial
http://www.stepheniemeyer.com
Postado por Arabella às 08:19 0 comentários
Mirrors
Resumo:
ai que saudades do 24....
“Espíritos de outra dimensão aterrorizam os clientes de um centro comercial por intermédio dos seus reflexos nos espelhos. Um ex-policial (Kiefer Sutherland) que trabalha na segurança do centro comercial, tenta proteger a sua família dos espíritos que também usam os espelhos para entrar na sua casa.”
Postado por Arabella às 08:14 0 comentários
perfect creature
Resumo:
“Num lugar onde humanos e vampiros imortais viviam lado a lado em harmonia, Edgar, um vampiro renegado, começa a espalhar seu sangue infectado entre os humanos, após a ameaça de um vírus mortal. Seu próprio irmão Silas, enviado pela igreja, tem a difícil missão de capturar o vampiro assassino e devolver a harmonia que os unia. Uma caçada alucinante com efeitos especias arrasadores numa história de tirar o fôlego.”
http://www.filmes-de-terror.com/criatura-perfeita-perfect-creature/
Postado por Arabella às 08:09 0 comentários
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Possesion
quem disse que a moça era cassadora de vampiros????só vendo.....
Resumo:
“A vida uma mulher é literalmente atirada para o caos após um estranho acidente de automóvel que deixa o seu marido e cunhado ambos em coma. A montanha russa de emoções começam quando quando o seu cunhado acorda a pensar que é o seu irmão"
Postado por Arabella às 08:04 0 comentários
destino final
fabulosamente surreal.....eheheh
Resumo:
“Alex e um grupo de professores preparam-se para embarcar no voo 180 com destino a Paris. Mas quando Alex, durante o embarque, tem uma premonição do avião a explodir, pede para desembarcar. Uma hospedeira leva-o para fora do avião, juntamente com alguns amigos e uma professora. Aborrecidos com o comportamento de Alex, o grupo olha para o avião a partir sem eles. Mas algo impensável acontece… o avião explode nos ares, matando todas as pessoas a bordo.”
Postado por Arabella às 07:30 0 comentários
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Emily the strange
Emily the Strange?Emily's Strange World has evolved gradually over the last 13 years. Starting out as a T-shirt, Emily is now a counterculture icon, gracing the pages of the world's top fashion magazines. Emily is a leader, a dreamer, and a link to the stranger in us all...
Emily the Strange is... She's a rebel.
Postado por Arabella às 07:07 0 comentários
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star wars a guerra dos geek
Postado por Arabella às 06:55 0 comentários
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Postado por Arabella às 06:50 0 comentários
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garfield
Postado por Arabella às 04:13 0 comentários
exorcista
Vai atrair mau agouro assim lá no inferno! A saga de quatro filmes de terror iniciada em 1973 com o clássico O Exorcista coleciona uma impressionante lista de tragédias e acidentes inexplicados. O recém-lançado Exorcista: o Início segue a mesma tradição, numa produção conturbada que envolveu troca de diretores e até a refilmagem de praticamente todo o material.
MUNDO ESTRANHO bravamente investigou 13 evidências de "presença diabólica" nos quatro filmes da série. Verdade? Mito?redação!
O Exorcista (1973)
1. A primeira morte~
No filme de estréia da saga, o ator Jack MacGowran é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar MacGowran morreu mesmo. Dizem que vítima de pneumonia. Será
2. Azar contagiante
Muitas "tragédias" ocorreram com o "amigo do amigo do amigo". O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrrido. A esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o bebê. Epor aí vai...
3. Equipe dos diabos
A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceu as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serou o dedão do pé. Imprudência no trabalho. Não, culpa do diabo!
4. Puxada infernal
A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instrui o técnico responsável por puxá-la com a corda a "dar tudo de si"
5. Dublagem maldita
A atriz Mercedes McCambrige ingeriu ovos crus, fumou igual uma chaminé e fez o diabo pra ficar com a voz rouca e demoníaca da meninha possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A actriz processou o estúdio - só para saberem que não se brinca com o demo!
6. Vingança musical
O argentino Lalo Schifrin compôs uma trilha sinistra para O Exorcista, mas o diretor Friedkin achou o trabalho muito... chinfrim. Preferiu então usar o tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilharejeitada para o filme A Casa do horror(1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, coisa rara para um filme de terror!
O Exorcista II: O Herege (1977)
7. Antes nunca do que tarde
John Boorman foi a primeira escolha para dirigir O Exorcista, mas recusou a oferta. Anos depois, assumiu as rédias de O Exorcista II - o Herege. Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Quando tentou pular fora da roubada, foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filme contrariado
8. Papel de peso
A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em O Exorcista II. Se alguém desconfiava que a jovem atriz Linda Blair era talentosa, ela fez questão de pulverizar essas suspeitas. O filme marca o início de sua decadência ruma os ostracismo e a um corpo em forma... de pêra!
9. Xô, imitações
Se você acha O Exorcista II ruim (e ninguém aqui afirma o contrário!), precisa ver as imitações bisonhas que surgiram em toda parte do mundo. Aliás, precisa não. É melhor evitar. Coisas como Abby (a versão "black power" de O Exorcista), Seytan (a imitação cena a cena feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança). Devem irritar até o próprio capeta!
O Exorcista II (1990)
10. Sem pé nem cabeça
O Exorcista III não é uma sequência dos anteriores. Ou melhor não era para ser. O filme se baseia no livro O Espírito do Mal, de William Peter Blatty, autor do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi idéia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou nun serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas
O Exorcista: O Início (2004)
11. Convite macabro
John Frankenheimer (Operação França II, Ronin) era um direitor respeitado em Hollywood. Isso até esnobar o convite para dirigir Exorcista: o Início. Respondou um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.
12. Fim de carreira
A carreia de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir Exorcista: o Início. Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que, precavido, já disse acreditar na maldição da saga
13. Marcha fúnebre
Michael Kamen (Máquina Mortífera, X-Men) foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, antes de Christopher Yung assumir o posto. Kamen sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003. O músico, porém, já flertava com o perigo: em 1999, gravou com a banda Metallica, aquela que estorou nas paradas de sucesso após vender a alma ao diabo...
ora aqui está um desenho animado a puxar para o gotico....é bonito.
foi criado a pensar na população anti noddy
visitem:
Postado por Arabella às 03:59 0 comentários
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Twilight...crepusculo o caraças!o nome é Twilight
When life offers you a dream so far beyond any of your expectations, it’s not reasonable to grieve when it comes to an end...
que bonito é ver que as historias de amor ainda sao escritas e coladas a uma realidade estupidamente idilica,pelo menos põe ás miudas(e miudos) uma perspectiva saudavel e pura do amor,que venhamos e convenhamos,Morangos com açucar??!??
a geração adolescente no meu tempo(anos 90)era muito menos promiscua e despudorada,havia um pouco mais de decencia,de controlo,hoje é sexo,drogas e baldanços as aulas,violencia nas escolas,professores a serem ameaçados,gravidez adolescente que parece mais uma moda do que uma epidemia.e as entidades parentais resignam se,isto não era assim,havia pouca vergonha,sempre houve,havia respeito,medo.mas era tudo menos exagerado.os pais que tinham alguma formação sabiam e conseguiam educar,hoje os miudos vão educados ums pelos outros,os poucos que são correctamente educados,com principios morais,são deseducados por tudo o que os tenta,seja as bjecas do tasco ao lado de casa da miuda boazona que não liga a nimguem ,seja a irmã da vizinha que se veste como uma rameira só para ir tomar café,seja o irmão do melhor amigo que consome branca,ganza,açidos e por ai fora,e que bate na mãe ,vende o recheio da casa.
As tentações comerciais,aquelas sapatilhas daquela marca que toda a gente usa que estão naquela loja que tem alarmes e segurança,mas até da gosto roubar.....enfim.....vem ai uma geração a que gosto de chamar Socrates(ladrões,aldrabões,sem sexualidade defenida,convencidos,malformados).......como diz alguem que gosto muito....É Bonito!
Postado por Arabella às 03:16 0 comentários
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